Esta é praticamente minha última semana de férias. Digo praticamente porque a próxima será uma semana de transição: para quem ainda não sabe, estou mudando de emprego. Não sei se fiz a melhor escolha, mas creio que fiz o que deveria. Depois falo mais a respeito... Por enquanto, quero apenas saber das minhas férias. :-)
1) Consegui, finalmente, levar o campineiro Bruno para comer o bolinho de bacalhau do Caneco Gelado do Mário, em Niterói. Era algo que eu tentava fazer havia anos! Antes era difícil fazê-lo cruzar a ponte... mas, creio que graças à companhia da Mari, ele vem ampliando seus territórios. Foi uma tarde memorável, aliás. Salvou a ida à praia de Camboinhas, que é linda, mas neste dia não estava muito pra peixe...
Taí um lugar que todos deveriam conhecer
(esta eu "roubei" do álbum da Mari no Orkut)
2) Gostaria muito de ter feito uma viagem bacana. Talvez Buenos Aires ou mesmo Aracaju, para visitar a família. Não deu. No máximo, consegui dar um pulinho em Paraty no feriadão da páscoa, mas o tempo não ajudou e acabei voltando de lá junto com o temporal que assolou o Estado do Rio no início do mês. Foi bacana, apesar de não ter sequer molhado os pés na água do mar ou da cachoeira, porque pude voltar ao restaurante Sancho Pança, da Geni (mãe do Renato) e do Aldo. Acho que valeu a viagem, mas com isso perdi o lançamento do livro do Bruno na livraria Folha Seca.
3) Não tive muita disciplina para malhar. Cheguei à conclusão de que detesto sair de casa para ir à academia. Prefiro, mil vezes, deixá-la para depois das minhas tarefas diárias. Sigo sem entender como é que as pessoas podem gostar de se exercitar pela manhã. Tentei uma ou duas vezes, mas não dá pra mim. Demoro a engrenar no exercício, acho tudo mais pesado... Mil vezes malhar à noite. Funciono bem melhor e ainda saio de lá revigorada. Mal posso esperar para voltar ao batente e retomar minha rotina de exercícios.
4) Conheci dois novos estabelecimentos tijucanos aos quais vinha tentando ir desde a inauguração: a Devassa da Mariz e Barros e o Mexe México nas imediações da Varnhagen. Gostei bastante da primeira, mas me decepcionei bem com o segundo. O problema da Devassa é apenas o preço. Qualquer hora voltamos lá para o almoço a quilo, que parece sair mais em conta. Com relação ao mexicano... Lotado, atendimento desorganizado, chopp Itaipava... De qualquer forma, valeu a experiência. Em ambos, tivemos o privilégio da companhia de nossos amigos Musse e Márcia. No fundo, é o que importa. Qualquer lugar é legal quando estamos em boa companhia.
5) Recebemos a Taty e o Bruno, que há tempos nos deviam uma visita, para assistirmos a um jogo qualquer do Flamengo (obviamente não prestei atenção, foi só uma desculpa para cervejas e belisquetes) e fomos por eles recebidos para um Chá de Casa no feriado de Tiradentes. Que me perdoem meus amigos que moram em outros bairros (quiçá, cidades), mas quero cada vez mais preservar a amizade com os que moram por aqui. Quero estreitar laços e facilitar o convívio. E tenho dito! Se eu puder, fico pela Tijuca mesmo...
5) Recebemos a Taty e o Bruno, que há tempos nos deviam uma visita, para assistirmos a um jogo qualquer do Flamengo (obviamente não prestei atenção, foi só uma desculpa para cervejas e belisquetes) e fomos por eles recebidos para um Chá de Casa no feriado de Tiradentes. Que me perdoem meus amigos que moram em outros bairros (quiçá, cidades), mas quero cada vez mais preservar a amizade com os que moram por aqui. Quero estreitar laços e facilitar o convívio. E tenho dito! Se eu puder, fico pela Tijuca mesmo...
6) Estas vêm sendo férias culturais... Vi o show do Henrique Cazes no Sesc Tijuca e comprei ingressos para ver a peça Besouro Cordão de Ouro, no próximo domingo, também lá. Vi a peça Vicente Celestino - A voz orgulho do Brasil, em cartaz no Sesc Ginástico (eu, Flávio, os velhinhos peraltas de Conservatória... um lance beeeem Cocoon). Assisti a Chico Xavier (minha mãe insistiu) no Iguatemi e vi, finalmente, Leonera em DVD (o filme estava há meses na lista da locadora). Além disso, aproveitei para assistir, ontem, ao filme Se beber não case no pay-per-view. Achei divertido.
7) Resolvi algumas burocracias bancárias, arrumei alguns papéis (mas nem metade do que ainda tem por arrumar), pus uma sandália e duas bermudas para consertar, separei algumas roupas e sapatos para doação (mas ainda não doei), emoldurei dois quadros que comprei em Fortaleza há mais de ano e não consigo largar os joguinhos do Facebook... Entretanto, não estudei, pouco brinquei com o Wii, não decidi quando vou reformar meu banheiro, não fui a Araras nem a Magé. Acho que precisaria de férias eternas para fazer tudo isso... porque, em casa, de férias, meu ritmo é lento, muito lento. Mais que o habitual.
Pois bem, por hora fico por aqui. Quero ver se consigo ir ao show da Dorina logo mais, na Garibaldi (só para não dizer que não vi nada do tal Viradão Cultural). Amanhã, aniversário do Flávio, é dia de festinha caseira e, domingo, dia de teatro no Sesc Tijuca: último dia da peça Besouro Cordão de Ouro, que vem sendo super elogiada.. Hasta la vista, babies!
Um comentário:
Observação: não fui ao show da Dorina. Passei lá antes para tentar comprar o ingresso, mas a bilheteria estava fechada... E fiquei com preguiça de esperar abrir. Daí, fiquei com medo de dar com a cara na porta se deixasse para voltar mais tarde... Enfim...
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