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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

De Niterói à Tijuca: entre amigos, é sempre melhor!

Há séculos não passava uma tarde de domingo em Niterói. Não que isso me faça tanta falta, mas andar pelas ruas de Icaraí me faz lembrar de minha avó e isso é sempre bom. Faz lembrar também dos amigos que fiz pela cidade e do período em que cheguei a cogitar em morar lá. Hoje, não troco minha Tijuca por nada, mas ir a Niterói ainda é um bom passeio, principalmente na companhia de amigas tão queridas como a Vanessa e a Juliana, que atualmente vive em Icaraí.

Fomos até Niterói para um churrasco da nova família do pai da Vanessa, no Barreto. Ela não queria ir sozinha e me pediu para acompanhá-la. Fomos parar em uma casa simples, com uma família bem simpática e bastante acolhedora, que nos entupiu de carne e refrigerante. Era tanta comida que logo demos um jeito de sair dali, antes que a gente saísse de lá rolando ladeira abaixo. Além do mais, fazia muito calor e não aguentávamos mais a proximidade da churrasqueira... 

Liguei para a Juliana convidando-a para um passeio. Ela topou e, com isso, fomos buscá-la em casa, em Icaraí. De lá, fomos para um quiosque em Boa Viagem, para pegar um pouco de vento, ficar olhando a paisagem e, talvez, tomar uma água de coco. Como ninguém veio nos servir, começou a ventar e a vista para o Rio começou a ficar meio embaçada, resolvemos dar continuidade ao passeio. Lembrei do jogo do Fluminense, tricolor relapsa que sou, e fomos em busca de uma TV em Icaraí.

Por isso, estacionamos na Moreira César e seguimos a pé em busca de um bar com TV. Paramos num lugar chamado Virtual Bistrô, que tinha um telão e um banquinho vazio, de frente para o jogo. Um achado! Ficamos ali tomando água e suquinhos até meu time ser sagrado tricampeão brasileiro, 26 anos depois do último título. :-)

Ser campeã entre amigas é ainda melhor... Neeenseee!!!
Juliana tinha um compromisso e nos deixou, mortas de vontade de continuar a comer pastéis... Eu e Vanessa resolvemos, então, ir comê-los no Adão da Tijuca (ex-Estephanio's). Chamamos o Marcelo Vital, morador das redondezas, que veio com sua prima. Chegaram, os dois, debaixo de um tremendo temporal. E a chuva, torrencial, caiu por um bom tempo... Resultado: assistimos de camarote a mais um alagamento da esquina da Ribeiro Guimarães com Artistas. E só saímos de lá depois de muito chopp e pastel, mas valeu. E muito. Ainda mais por estar entre tantas pessoas vestindo as cores do Fluminense.

Foi um rio que passou em minha vida...