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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Última noite em Paraty

Retomando o fio da narrativa... Fim de tarde: fomos em casa almoçar. Foi quase uma janta, é verdade, mas valeu a pena. Jaque fez um maravilhoso-estupendo-magnífico strogonoff com a carne que sobrou do churrasco. Eu, mal-educadamente, me empanturrei. Não resisti. Mandei a dieta às favas, mais uma vez. A primeira nem havia sido com o bombom que comi lá no alambique... Na verdade, Jaque fez um megassanduíche para mim no café da manhã, caprichado na mostardinha de dijon que levei para ela, com tomate, alface... Do jeito que ela sabe que eu a-do-ro. Devo admitir aqui que, se hoje como tomates, é por causa da Jaque, que me convenceu a comê-los nos sanduíches que fazia para mim sempre que chegava faminta na casa dela... ainda no Rio, anos atrás.

À noite, aí sim, fomos novamente ao centro... E, então, comprei o tal vestido de poá. Paramos para comer um crepe no Le Castellet, que fica ao lado do tal cafe porteño. Tudo porque eu estava doida atrás de uma sobremesa, e não queria repetir o sorvete ou comer bombons (se bem que demos uma passadinha numa tal Maga que vende uns bombons razoáveis, mas não me apeteceu). Por isso, dividi um crepe doce com o Flávio, carregado no chocolate. Já nossos anfitriões, como o Diego não havia jantado (o pobrezinho trabalhou o domingo quase que inteiro!), comeram um crepe salgado que parecia bom, com mostarda e filé mignon.

Foi bastante divertido, mas o domingo já estava acabando e segunda era dia de pegar novamente a estrada. Fomos dormir sem muita certeza do que fazer no dia seguinte: ir a Trindade ou passear de barco? O tempo parecia ter firmado de vez, o feriado prometia ser de sol, mas eu tinha medo de ir à praia e acabar perdendo a hora. Não queria voltar muito tarde, porque não conheço bem a estrada e ela parece ter uma conservação precária... Enfim...

Fim de tarde no centro histórico de Paraty

Não sei o nome desse café, mas o Flávio
ficou um tempão tentando pôr a bonequinha para fumar

Foto rara do grupo completo, graças ao garçom do Le Castellet


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