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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Nosso sábado à noite em Paraty

Como eu contei no último post, estivemos em Paraty no feriadinho de Nossa Senhora Aparecida sob o excelente pretexto de visitar a Jaque. Por conta da chuva que castigou o Rio na sexta-feira à noite, não tivemos muita pressa para começar a viagem no sábado. Então, fomos dormir tarde e acordamos sem despertador, alimentamos as cadelas e fomos buscar nossa amiga...

Pois é, a Jaque havia vindo ao Rio, durante a semana, para o aniversário da avó e aproveitou para voltar de carro com a gente. Sorte dela, que encheu a mala do carro com as compras de mês que fez no Guanabara. E sorte nossa, porque tivemos uma boa companheira de viagem. Segundo ela, lá as coisas são bem mais caras. Aliás, depois que ela disse o preço do Omo por lá, chegamos a cogitar encher o carro de sabão em pó para vender no centro histórico de Paraty... Mas isso fica para uma próxima oportunidade. O fato é que ainda caía uma garoa pela manhã, por isso acabamos saindo quase ao meio-dia.

A programação do sábado chuvoso foi, então, fazer um churrasco. Antes, porém, aproveitamos para dar uma volta na cidade e tomar um sorvete na Miracolo. Eram vários sabores (igualmente salivantes), mas acabei acatando à sugestão da Jaque e escolhi o de avelã trufada. Gente! Que sorvete... Achei meio caro, mas valeu cada centavo. A Jaque, tadinha, estava doida para ver um filminho qualquer no II Festival Internacional de Cinema que estava rolando, mas acabamos perdendo a hora. Além de chegarmos com meia hora de atraso, ainda deixamos de levar a entrada (1 kg de alimento não perecível). E o Diego, que ainda não conhecíamos e que é um cara muito maneiro, descolou um engradado de Antárctica a preço de custo. Desistimos imediatamente da ideia do cinema e fomos em busca da cerveja, é claro. No caminho, passamos em dois mercados para comprar o que faltava para o churrasco, pegamos o engradado e fomos para casa.

Com isso, teve início o churrasco: Diego, talvez por ser filho de uruguaio, mostrou ter uma grande familiaridade com a grelha (eu disse "a gre-lha", hein!?) e nos empanturrou de carne... Eu ia dizer que foi de picanha, mas achei que a frase já teria duplo sentido demais... O fato é que o rapaz mostrou-se um exímio churrasqueiro e, sendo ele o único vendedor da Ambev da região, também provou ser um excelente contato para esse tipo de ocasião. Ficamos nessa brincadeira até o cansaço bater e fomos dormir, porque domingo seria um dia movimentado. Mas amanhã eu continuo a narrativa, juro.

Jaque fiscaliza o Diego na churrasqueira

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