Não gosto de shows na praia. Geralmente, o som é ruim, tem gente demais, cerveja de menos, conforto nenhum. Quando se trata de Copacabana, então, pior ainda. E se o evento contar com alguma “celebridade”, melhor nem sair de casa. Como ficou provado no dia do show do Lenny Kravitz, quando o Rio sofreu um colapso no trânsito.
Entretanto, um show na praia de Icaraí sempre tem chances de ser algo imperdível. Foi assim, anos atrás, com o show do Madredeus. E foi assim, de novo, com o show de Paulinho da Viola, no dia 23 de abril. O evento fez parte da programação da prefeitura de Niterói, celebrando o Dia Nacional do Choro (também dia de São Jorge). Neste dia se comemora o aniversário de Alfredo da Rocha Viana, nosso Pixinguinha, um dos maiores nomes do choro no Brasil. É dia de música, muita música. Até porque, em parte, é graças a ela que “a gente vai levando”, como já dizia Chico e Caetano.
O show do Paulinho da Viola aconteceu debaixo de um aguaceiro histórico... Algo assim inesquecível! Com Eduardo Neves na flauta, Christóvão Bastos ao teclado e um menino chamado João Rabello no violão. Fora a galera da cozinha, claro. Maravilhoso demais. Claro que o início foi complicado, por conta das pessoas que insistiam em ficar sentadas, julgando-se donas da areia e reclamando dos que preferiam ficar de pé. Só porque elas conseguiram assistir sentadas ao show de abertura, do grupo Unha de Gato, não significava que permaneceriam confortavelmente instaladas durante a apresentação de Paulinho. Tinha muito mais gente! E, além disso, uma coisa é ouvir música instrumental sentado... Outra, bem diferente, é ouvir samba.
Mas a chuva – o temporal, melhor dizendo – chegou para resolver a questão: obrigou a galera a "levantar o traseiro" (citando Lula). Alguns foram embora, mas a platéia continuou lotada. Todos de pé, cantando e dançando (na medida do possível), partidários do ditado que diz que “quem está na chuva é pra se molhar”. E põe molhar nisso... Minha roupa não secou até hoje.
Entretanto, um show na praia de Icaraí sempre tem chances de ser algo imperdível. Foi assim, anos atrás, com o show do Madredeus. E foi assim, de novo, com o show de Paulinho da Viola, no dia 23 de abril. O evento fez parte da programação da prefeitura de Niterói, celebrando o Dia Nacional do Choro (também dia de São Jorge). Neste dia se comemora o aniversário de Alfredo da Rocha Viana, nosso Pixinguinha, um dos maiores nomes do choro no Brasil. É dia de música, muita música. Até porque, em parte, é graças a ela que “a gente vai levando”, como já dizia Chico e Caetano.
O show do Paulinho da Viola aconteceu debaixo de um aguaceiro histórico... Algo assim inesquecível! Com Eduardo Neves na flauta, Christóvão Bastos ao teclado e um menino chamado João Rabello no violão. Fora a galera da cozinha, claro. Maravilhoso demais. Claro que o início foi complicado, por conta das pessoas que insistiam em ficar sentadas, julgando-se donas da areia e reclamando dos que preferiam ficar de pé. Só porque elas conseguiram assistir sentadas ao show de abertura, do grupo Unha de Gato, não significava que permaneceriam confortavelmente instaladas durante a apresentação de Paulinho. Tinha muito mais gente! E, além disso, uma coisa é ouvir música instrumental sentado... Outra, bem diferente, é ouvir samba.
Mas a chuva – o temporal, melhor dizendo – chegou para resolver a questão: obrigou a galera a "levantar o traseiro" (citando Lula). Alguns foram embora, mas a platéia continuou lotada. Todos de pé, cantando e dançando (na medida do possível), partidários do ditado que diz que “quem está na chuva é pra se molhar”. E põe molhar nisso... Minha roupa não secou até hoje.
2 comentários:
Pois é... E eu perdi, mesmo sabendo que tinha onde me abrigar do Temporal... Imperdoável!
Eu tb perdi!
Tudo bem que não is gostar nem um pouco de ficar ensopado.
Deixa pra próxima... e sem chuva!
Beijos
R. Mariano
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